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As exportações da indústria de semicondutores de 10 dias caíram 23,4%! As exportações da Coréia do Sul registrarão o maior declínio em 10 anos

O desempenho das exportações da Coréia do Sul tem sido lento. No entanto, os últimos dados alfandegários mostram que as exportações sul-coreanas mostraram uma leve recuperação recentemente. Nos primeiros 10 dias de dezembro, o valor das exportações aumentou 7,7% em comparação com o mesmo período do ano passado, mas o valor das exportações de semicondutores nos principais setores ainda caiu 23,4% em comparação com o mesmo período do ano passado.

A Agência de Notícias Yonhap informou que, de acordo com os dados mais recentes divulgados pela Administração Geral das Alfândegas da Coréia, o total de exportações da Coréia do Sul de 1 a 10 de dezembro foi de US $ 12,9 bilhões, um aumento de US $ 920 milhões ou 7,7% em relação ao mesmo período. período do ano passado, revertendo a queda nos meses anteriores. . O principal momento de crescimento vem da demanda do mercado por dispositivos sem fio e carros de passeio.

Dividido pelo tipo de mercadoria exportada, o valor das exportações de equipamentos sem fio aumentou 18% de 1 a 10 de dezembro, o melhor desempenho. No entanto, em comparação com o mesmo período do ano passado, o valor de exportação de semicondutores nas principais indústrias ainda caiu acentuadamente em 23,4%.

Deve-se notar que a indústria de semicondutores, como a força vital da economia coreana, responde por um quinto do total das exportações do país. A queda anual de mais de um quinto significa que as exportações totais da Coréia do Sul podem enfrentar um sério declínio.

De fato, desde dezembro do ano passado, a taxa de crescimento anual das exportações da Coréia do Sul continuou a declinar, e o declínio aumentou para dois dígitos desde junho deste ano. Atualmente, ele mostra crescimento negativo por 12 meses consecutivos. O Banco da Coréia também apontou que o preço total das exportações sul-coreanas de bens deverá diminuir 10,2% em 2019 em relação ao ano passado, o maior declínio desde 2009 (13,9%).